quinta-feira, 6 de novembro de 2014


Robô disfarçado ajuda cientistas a estudar pinguins

Presença de robô foi melhor tolerada por animais do que a de humanos.
Pesquisar quer esclarecer padrões de reprodução e comportamento.

Da France Presse
Foto divulgada em 1 de novembro pelo Centre National de la Recherche Scientifique mostra o pinguim robô perto de uma pinguim Imperador e seu filhote, na Antártida (Foto: AFP Photo/HO/Nature Methods Magazine)Foto divulgada em 1 de novembro pelo Centre National de la Recherche Scientifique mostra o pinguim robô perto de uma pinguim imperador e seu filhote, na Antártida (Foto: AFP Photo/HO/Nature Methods Magazine)


Destemido, o sósia de um filhote de pinguim avança sobre quatro rodas na direção de um grupo de


bebês pinguins de carne e osso, bem debaixo dos bicos dos adultos, que não parecem se incomodar com sua presença.

A infiltração é por uma boa causa: o robô, gracioso e fofinho, é um espião controlado remotamente, criado por cientistas que querem monitorar os ariscos pinguins, sem estressá-los.

Uma equipe internacional testou o robô com e sem a camuflagem de pinguim em populações de Pinguins-reis (Aptenodytes patagonicus) em Possession Island, no Oceano Índico, e Pinguins-imperadores (Aptenodytes forsteri) na Antártica.

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